193 - Como de 2003 a 2008 se vivem 11 anos em Monte Abraão

Ou de como se faz demagogia, perdão Magia em Monte Abraão
(Clicar para abrir) e se quizer confirmar basta ir aqui e aqui


Quase toda a gente se queixa de que o tempo passa num ápice. Ora venham viver para Monte Abraão e serão surpreendidos com a rapidez.
Por outro lado não sei se é já a preparação para as autarquicas 2009, onde como é natural se quer apresentar largos anos de trabalho e assim "Com papas e bolos se enganam os tolos" que é como quem diz, que enquanto se promovem festas e danças o povo não pensa.

192 - Liberdade, Paz, Pão, Habitação, Saúde, Educação



Aqui dou testemunho
Desta minha aspiração:
Ainda um dia teremos
Pão, trabalho, habitação

E também não faltará
É minha convicção
Liberdade, Paz, Amor,
Saúde e Educação.

É por isso que levanto
o meu punho bem cerrado
e junto ao peito detenho
um grande cravo encarnado

Somos muitos, camaradas
os que assim pensando vão
lutando por Portugal
a nossa linda Nação

E quando um dia sairmos
do combate vitoriosos
juntar-se-nos-ão ainda
os que hoje vivem medrosos

É que vivemos um tempo
parecido ao que era então
quando lutando vencemos
o tempo de escuridão

Amanhã é um outro dia
que a sério quero levar
À GREVE vou aderir
e trabalho vou faltar

191 - Relógios de Lisboa

Existem em Lisboa vários painéis publicitários, que tal como os que se vem nas fotos, tem na parte inferior, um sensor de medição da temperatura do ar e um relógio.
Até aqui tudo bem, é uma informação que pode ser importante para quem não tenha relógio, ou por azar o tenha deixado esquecido em casa.
Azar disse eu? Pois claro azar se tiver a ideia de se guiar pelos relógios que acima refiro.
Pelo menos os que estão instalados no Largo do Rato. Porquê?
Bom porque percorridos os 10 a 12 metros de distância entre os dois, é possivel constatar terem passado cerca de 20 minutos.
O que não consigo perceber é qual dos dois está certo, ou se sou eu que ando a passo de caracol naquera artéria da cidade de Lisboa.
Será que ainda ninguém deu por isso, ou só eu não uso relógio de pulso?
(clique na imagem para abrir)

190 - O novo residente cá de casa

Nasci a 11 de Julho, ainda não tenho nome, sou pequenino mas muito traquinas.
E vou ser um Gato muuuiiito graaannnde .... MIAU !!!!!!!!!!!

189 - À volta da água, em Sintra

De todas as noticias saídas hoje no jornal “DESTAK”, uma há, que tanto pelo conteúdo como pelas pessoas envolvias me prendeu a atenção. Refere o jornal (pág. 3 de 25/9/2008) que:
“O Presidente da Câmara demite vereador após discussão legal”
No corpo da notícia ficamos então a saber que a Câmara, é a de Sintra, (Concelho onde resido)
Mas porque é que esta noticia me prendeu a atenção, para além evidentemente, Sintra ser o Concelho onde resido?
O Vereador, Engº. Baptista Alves, eleito pela CDU, está desde o primeiro mandato da Coligação Mais Sintra, como Presidente dos SMAS, o que evidentemente não agrada aos socialistas, ainda mais dado o bom trabalho que vem executando.
Anteriormente e na qualidade de Vogal do Conselho de Administração, já tinha desempenhado funções nos SMAS, durante o primeiro mandato da Drª. Edite Estrela. De referir que no segundo mandato, aquela autarca, Edite Estrela, não distribuiu funções executivas a nenhum eleito da CDU.
Por outro lado, tenho pleno conhecimento de que o Engº. Baptista Alves, porque eleito pela CDU, tem vindo a sofrer uma continua “guerra”, para o que procuram as mais variadas formas de agressão, seja nas visitas que faz enquanto autarca ou eleito nas listas da CDU, a alguns locais do Concelho, (veja-se no que deu a visita que, a convite que a Associação de Moradores do Bairro 1º de Maio, o Engº. Baptista Alves, fez áquele Bairro) seja quando as rupturas das canalizações acontecem, - algumas devido a obras de intervenção urbanística, - seja porque, havendo necessidade de substituir canalizações velhas, o denso conjunto habitacional, torna impossível um trabalho com valas abertas na via.
De referir que em Monte Abraão, nas décadas de 80/90, eram frequentes as faltas de água, por vezes dias e dias seguidos e não se julgue que era apenas durante a época de Verão, a falta de água sentia-se em qualquer época do ano, coisa que nos últimos tempos não tem acontecido, graças às medidas tomadas por este gestor.
O que se passou pode ser lido aqui.

188 - Solidariedade Portugal-Cuba

Quando uma catastrofe acontece CUBA é o primeiro país a disponibilizar auxilio Médico e Técnico, tendo mesmo oferecido ajuda aos EUA quando das inundações provocadas pelo Catrina, não obstante o bloqueio económico imposto pelos EUA e de que continua a ser alvo.
Agora com a furia dos furacões Ike e Gustav, é Cuba que precisa de ajuda pois ficou com 444.000 fogos danificados e 63.000 sofreram mesmo derrocada total. Mais de 200 mil pessoas perderam as suas habitações e centenas de milhares sobrevivem em casas danificadas.
Assim, a Associação Portugal-Cuba, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Juventude Comunista Portuguesa, o Movimento Democrático de Mulheres e a Sociedade "A Voz do Operário", levam a efeito a campanha «Cuba por Todos, Todos por Cuba» que tem por objectivo fazer chegar ao povo Cubano, produtos de primeira necessidade, (conservas, leite, farinhas, massas, arroz e feijão) e recolha de fundos para reconstrução.
Assim deixo aqui os contactos para quem queira colaborar: Secretariado permanente: Rua Rodrigo Fonseca 56 - 2º Lisboa telef. 213863575 / 3375, Centros de recolha: Alameda Afonso Henriques 42; Assoc. Portugal-Cuba - Rua Rodrigo da Fonseca 107 r/cesqº 213857305; A Voz do Operário Telef. 218862155; MDM Av Almirante Reis 90 - 7º. A Telef. 218160980; JCP Av. António Serpa 26 - 2º esqº telef. 217930973.

187 - A nova árvore das patacas.... e paga Zé

Acho cada vez mais estranha esta coisas dos pedidos de indemnização ao Estado por parte de figuras publicas ou politicos da nossa praça (tanto dos processos Casa Pia como do processo Apito dourado). Falha do quê ou de quem, desconheço, porém o certo, certo é que as tais das indemnizações pedidas por esses senhores e pagas pelo Estado, tenham elas o fundamento que tiverem, má investigação ou má decisão dos tribunais que os sentenciaram, das quais recorreram e ganharam, somos nós que vamos pagar.
E não são dois tostões, são milhões de euros, que todos nós através dos nossos impostos cada vez mais impostos (desculpem a redundância) e aos quais não podemos fugir, vamos ter de pagar.
E se a moda pega não haverá "cão nem gato quer dizer ladrão ou pistoleiro" que sendo-lhe decretada a prisão preventiva não peça depois uma indminização choruda se lhe abrirem as portas da prisão. Estarão no seu direito !
Mas eu pergunto. Então gastaram-se milhares de euros em pagamentos aos investigadores desses processos e mais uma pipa de massa aos Juizes, à policia de segurança publica, aos oficiais de justiça e demais funcionários dos tribunais e afinal era boato ?

186 - Barreiras arquitectónicas

Eu já sabia que as leis não são feitas para todos mas, mesmo assim, ainda me deixam indignada situações de incumprimento, sem que sejam tomadas medidas rigorosas para alguns, enquanto que para outros, as penalizações são exercidas prontamente.
Tendo em conta o que está contido no artº. 2º. do Decreto Lei 163/2006, de 8 de Agosto, sobre barreiras arquitectónicas e mobilidade reduzida, que cito:
Artigo 2º.
Âmbito e aplicação
1. As normas técnicas sobre acessibilidades aplicam-se às instalações e respectivos espaços circundantes da administração pública central, regional e local, bem como dos institutos públicos que revistam a natureza de serviços personalizados ou de fundos públicos.
2. As normas técnicas aplicam-se também aos seguintes edifícios, estabelecimentos e equipamentos de utilização pública e via pública:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h) Estações de correios, estabelecimentos de telecomunicações, bancos e respectivos multibancos, companhias de seguros e estabelecimentos similares.
O banco Milénio, existente junto à estação dos correios sitos na Praça dos Restauradores, além de não cumprir os requisitos constantes do DL, acima transcrito, ainda tem a agravante de ser um perigo mesmo para pessoas sem problemas de locomoção.
Porquê? - perguntar-me-ão. Pois bem reparem nas fotos abaixo. (clicar para abrir)
A cilada está no degrau junto à porta de acesso ao banco e ao multibanco. Explico melhor, a abertura faz-se com o cartão multibanco em ranhura que se situa lateralmente à direita e num plano a cerca 1,50m de altura do chão, sendo necessário empurrar a porta, logicamente com a mão esquerda, a gravidade da situação é que aberta a porta imediatamente e a menos de um passo, transposta a porta, encontra-se um degrau que embora assinalado num plano muito baixo, ao nível do referido degrau, este torna-se numa armadilha. É assim uma barreira natural para provocar quedas que podem ser bem perigosas, a exemplo do que hoje me aconteceu. E pergunto, quem autoriza o licenciamento de uma instituição bancária em edificio que não cumpre as normas contidas no acima referido Decreto-Lei 163/2006? Ou será como diz o outro, as leis fazem-se para se poderem prevaricar?

185 - Missão cumprida

E no domingo, foi pela televisão que assisti a parte do discurso de Jerónimo de Sousa, no Comicio de Encerramento da Festa do Avante, 2008.



Vi a onda vermelha, das bandeiras ao vento...

E a força da convicção, baseada na razão, na solidariedade, igualdade e acima de tudo na LIBERDADE.

Terminada a "reportagem" da Festa/2008 a quem aqui chegue, deixo desde já, o convite para a Festa do Avante 2009, que terá lugar em 4, 5 e 6 de Setembro.

184 - Regresso

De novo a estação de Campolide, o sol a desaparecer no horizonte, os pés doridos mas as forças renovadas, e mais amigos na bagagem.
Era assim que me sentia quando de regresso a casa.

183 - Hora de regressar

Eram horas de regressar, mas já do lado de fora do recinto da Festa não consegui deixar de fotografar o parque de campismo, completamente esgotado, tantos são os milhares, Comunistas ou não que não querem perder em cada ano a Festa do Avente.

182 - As crianças não foram esquecidas

Neste parque havia baloiços e e escorregas tão ao gosto dos mais pequenos. E eram muitos os que desfrutavam daquelas brincadeiras.

181 - E pelo meio podiam ver-se:

A juventude

A alegria
A irreverência

A beleza

180 - O passeio

Impunha-se mais um passeio, desta vez para dar atenção às palavras, que nos dão força e nos inspiram para continuar na luta.







De todas, as que aparecem na foto abaixo, são sem sombra de dúvida, aquelas que ocorrem à boca de um comunista quando se lhe coloca a questão: "O que é ser do pCP"
E estas a que mais me tocam, porque verdadeiramente no Alentejo, assim como no resto do país, é tempo de lutar, é tempo de mudar e dar mais força ao PCP.

















179 - Sérgio Ribeiro "50 anos de Economia e Militância"

Estava na hora do lançamento do Livro "50 anos de Economia e Militância" da autoria de Sérgio Ribeiro e foi para o pavilhão anexo à "Festa do Livro" que me dirigi.
José Casanova encarregou-se da apresentação da obra que não tive ainda oportunidade de ler mas que pelo que me foi dado conhecer me despertou a atenção. As palavras de apresentação, foram escutadas com atenção por todos os que alí se concentraram.




Não julguem que as fotos acabaram aqui, estou fazendo um intervalo mas, logo logo, vai haver mais Festa. Sim que as fotos não são para ficar na máquina mas tenho que acudir a outros compromissos inádiaveis

178 - Os Amigos

Cheguei à Praça Central, dez minutos antes da hora marcada para o encontro blogers, ia tentando adivinhar nos rostos que por mim passavam, quem seriam os amigos que vinham marcar presença neste encontro. E a figura que fiz! Então não é que ao ver alguém que demonstrava estar procurando outro alguém, não me vou colocar mesmo a seu lado, melhor dizendo à sua frente, para perceber se era algum dos amigos que eu procurava. Bom esse não era mas, surgindo não sei de onde quem me aparece mesmo à frente a Mar, abraçamo-nos como se em vez de um encontro de duas desconhecidas, fosse isso sim, o reencontro de duas "velhas amigas" .
Nunca vou esquecer.
Mas um braço no ar, um cartão escrito "BLOGS", e eis-nos junto dos amigos que diziam presente, no encontro que tinhamos marcado. A pouco e pouco vão chegando, alguns não podem ficar muito tempo pois tem na agenda trabalho para fazer. Marca-se a hora para o jantar e cada um vai cumprir a sua tarefa na Festa.

Nota: Queria pedir a todos os que estiveram presentes que me enviassem os vossos blogues pois não tive tempo de fixá-los todos e gostaria muito de vos visitar

177 - A água

Enquanto uns, enfrentando embora o sol, procuravam o fresco da água na lagoa existente para os lados do Tejo...
Outros mergulhavam os pés cansados num dos lagos adjacentes à praça central.
Porém para os mais audazes, era mesmo o mergulho no lago maior, sobretudo os mais novos davam largas às bricadeiras dentro de água.
A mim confesso que me fizeram inveja mas tenho de respeitar os meus próprios 60 anos.

176 - Continua a Festa

Os meus amigos, que até agora tem comentado estes escritos, julgavam que eu tinha ficado pelos livros? Claro que não. Então vamos a isto que ainda palmilhei muita grama. A propósito gostava de chamar a atenção dos amigos que cheguem a este blogue e que nunca tenham estado na Festa, para que comecem por reparar no chão que mostro, já viram? Não há vestigios de papéis, garrafas de plástico ou sacos, nem qualquer outra sujidade como acontece noutras festas.
Depois da noite de sexta-feira chuvosa, o sábado abriu-se em sol, ainda que com uma ligeira brisa refrescante. Após o repasto muitos procuravam a sombra acolhedora, a fim de retemperar forças para viver o que iria ser uma noite em cheio tanta era a programação agendada.

Qualquer sombra era bem aproveitada, e no chão sob as lanranjeiras, a oportunidade para uma sesta retemperadora.

175 - A Cultura na Festa


Na Festa, a "Festa do Livro", havia-os para todos os bolsos e para todas as idades