220 - Comunistas em Congresso

Foi neste enquadramento humano que o Secretário Geral do PCP proferiu o discurso de abertura do XVIII Congresso do Partido Comunista Português









Camaradas menos conhecidos,




Outros mais conhecidos










Uns mais velhos e experientes nestes trabalhos e participações;




Outros mais jovens mas com as mesmas preocupações













Todos atentos às palavras do Secretário Geral de cujo discurso a Comunicação Social presente destacou as seguintes palavras:

Realizamos este Congresso durante uma das mais graves crises do Capitalismo;

As dificuldades não são uma fatalidade, mas o resultado das politicas de direita;

O capitalismo é incapaz de satisfazer as aspirações dos trabalhadores;

Há um cerco às liberdades e uma degradação dos direitos dos cidadãos;

A UE impõe fortes constrangimentos ao desenvolvimento do país;

Vamos continuar para que o Partido Comunista Português seja o Partido que é.

219 - XVIII Congresso do Partido Comunista Português

Em vésperas do XVIII do Congresso do PCP, a realizar em pleno coração de Lisboa, (Praça do Campo Pequeno) a Av. Fontes Pereira de Melo e a Av. da República, nas imediações do local do Congresso encontram-se já engalanadas com pendões branco/rubros.
Também a Praça Duque de Saldanha, se encontra ornamentada, exibindo pendões com a foice e o martelo, representando as forças de trabalho, operariado e campesinato.
Hoje o PCP é o Partido não só da classe operária e dos trabalhadores do campo, como de todos os trabalhadores Portugueses.
No debate que antecede a aprovação das Teses de Resolução Política, amplamente discutidas nas organizações base do Partido, serão analisados quatro pontos fundamentais da Política Nacional e Internacional.
O documento que conterá as principais orientações e tarefas para o futuro, reafirma a determinação e o empenho deste grande colectivo partidário, na luta contra todas as formas de exploração e pela emancipação dos trabalhadores e do povo.

(Clicar na imagem para abrir)

218 - 24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Ciêntifica

Poema para Galileo
Estou olhando o teu retrato, meu velho pisano,
aquele teu retrato que toda a gente conhece,
em que a tua bela cabeça desabrocha e floresce
sobre um modesto cabeção de pano.
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da tua velha Florença.
(Não, não, Galileo! Eu não disse Santo Ofício.
Disse Galeria dos Ofícios.)
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da requintada Florença.
Lembras-te? A Ponte Vecchio, a Loggia, a Piazza della Signoria…
Eu sei… eu sei…
As margens doces do Arno às horas pardas da melancolia.
Ai que saudade, Galileo Galilei!
Olha. Sabes? Lá em Florença
está guardado um dedo da tua mão direita num relicário.
Palavra de honra que está!
As voltas que o mundo dá!
Se calhar até há gente que pensa
que entraste no calendário.
Eu queria agradecer-te, Galileo,
a inteligência das coisas que me deste.
Eu,
e quantos milhões de homens como eu
a quem tu esclareceste,
ia jurar- que disparate, Galileo!
- e jurava a pés juntos e apostava a cabeça
sem a menor hesitação-
que os corpos caem tanto mais depressa
quanto mais pesados são.
Pois não é evidente, Galileo?
Quem acredita que um penedo caia
com a mesma rapidez que um botão de camisa ou que um seixo da praia?
Esta era a inteligência que Deus nos deu.
Estava agora a lembrar-me, Galileo,
daquela cena em que tu estavas sentado num escabelo
e tinhas à tua frente
um friso de homens doutos, hirtos, de toga e de capelo
a olharem-te severamente.
Estavam todos a ralhar contigo,
que parecia impossível que um homem da tua idade
e da tua condição,
se tivesse tornado num perigo
para a Humanidade
e para a Civilização.
Tu, embaraçado e comprometido, em silêncio mordiscavas os lábios,
e percorrias, cheio de piedade,
os rostos impenetráveis daquela fila de sábios.
Teus olhos habituados à observação dos satélites e das estrelas,
desceram lá das suas alturas
e poisaram, como aves aturdidas- parece-me que estou a vê-las -,
nas faces grávidas daquelas reverendíssimas criaturas.
E tu foste dizendo a tudo que sim, que sim senhor, que era tudo tal qual
conforme suas eminências desejavam,
e dirias que o Sol era quadrado e a Lua pentagonal
e que os astros bailavam e entoavam
à meia-noite louvores à harmonia universal.
E juraste que nunca mais repetirias
nem a ti mesmo, na própria intimidade do teu pensamento, livre e calma,
aquelas abomináveis heresias
que ensinavas e descrevias
para eterna perdição da tua alma.
Ai Galileo!
Mal sabem os teus doutos juízes, grandes senhores deste pequeno mundo
que assim mesmo, empertigados nos seus cadeirões de braços,
andavam a correr e a rolar pelos espaços
à razão de trinta quilómetros por segundo.
Tu é que sabias, Galileo Galilei.
Por isso eram teus olhos misericordiosos,
por isso era teu coração cheio de piedade,
piedade pelos homens que não precisam de sofrer, homens ditosos
a quem Deus dispensou de buscar a verdade.
Por isso estoicamente, mansamente,
resististe a todas as torturas,
a todas as angústias, a todos os contratempos,
enquanto eles, do alto incessível das suas alturas,
foram caindo,
caindo,
caindo,
caindo,
caindo sempre,
e sempre,
ininterruptamente,
na razão directa do quadrado dos tempos.

217 - Monte Abraão no seu melhor - V

Pois é costuma dizer-se que não há duas sem três, aqui e hoje não há quatro sem cinco!
E este cinco tem a ver com a feira da discórdia ou, a "guerra" dos regulamentos.
Os desaguisados entre a Junta de Freguesia de Monte Abraão e a Câmara Municipal de Sintra, estando de permeio o futuro Regulamento Municipal de Feiras e Mercados, estão a tornar-se uma autêntica "guerra" de palavras, obrigando o Dr António Reis Rocha, Director Municipal Administrativo e Financeiro da CMS, a exercer o seu direito de resposta, no Jornal de Sintra, (ver a imagem abaixo) para contrapôr as suas razões, relativamente ao que escreveu e publicou no mesmo jornal e no site da Junta de Freguesia de Monte Abraão, a sua presidente: Projecto de Regulamento das Feiras: a intenção escondida.
A realidade é que, o projecto que se encontra em discução pública, é baseado no Decreto Lei 42/2008, de 10 de Março, pelo que, depois de aprovado não há volta a dar e a Junta vai ter de o cumprir e fazer cumprir.

(clicar na imagem para ler) Publicação efectuada com a devida autorização do Jornal de Sintra.

216 - Monte Abraão no seu melhor - IV

Ou a história dos jardineiros de serra eléctrica
Pois é. Há dias quando descia o Monte Abraão, em direcção à estação dos combóios, dei-me conta da poda que as árvores que estavam a sofrer.
As árvores eram desmembradas por "jardideiros" !? que de serra eléctrica em punho (quais actores do filme de Jonathan Liebesman (O Massacre da serra eléctrica) cortavam a eito as pernadas das pobres árvores.
Além das Pracetas José Malhoa; Francisco Metrass; Rua António Correia de Sá; Praceta António Sérgio; Praceta Henrique Pousão e Praceta 1º de Maio, os resquícios do mesmo filme podem ainda ser vistos na Rua Luis de Camões, bem como um pouco por toda a Freguesia.
Afinal hoje, creio ter descoberto as razões, ou porque ...
1- Sem pernadas nem folhas economiza-se nas iluminações natalicias de outros anos.
Ou então...
2 - As árvores foram cortadas para que mais uma vez os velhos, os inestéticos e horrorosos coqueiros verdes sintéticos com os seus côcos, sejam visiveis no lugar que ocupam, lugar cativo há já vários anos e possam engalanar a praça da PAZ!
Que raio não haverá outra decoração natalicia para aquele espaço? É que todos os anos nascem no mesmo sitio, dois juntos e um mais afastado!







































(clicar na imagem para apreciar os belos côcos)

215 - Monte Abraão no seu melhor - III

Reconheço que a foto não está no ângulo mais correcto e as sombras também não deixam ver bem a situação mas, imagine-se a situação que depara quem descendo a Av. Joaquim Luis, necessita atravessar na pasagem de peões sita na Rua Ruy Gameiro. Pois é, primeiro tem de vir para a estrada verificar se não há trânsito (pondo em risco a sua vida situação de que já fui testemunha) e só depois poderá utilizar a passadeira.
Será que os ecopontos não poderão ser colocados de forma diferente deixando espaço livre e a visibilidade necessária?
(Clicar na foto para abrir)

214 - Monte Abraão no seu melhor - II

Há anos que se espera a utilização deste espaço, para construção de equipamentos sociais, que tanto escaceiam na Freguesia.
Denominado de "Bairro dos Desalojados" foi doado por um benemérito de Queluz, para nele serem construidas habitações pré-fabricadas, onde foram alojadas as vitimas das cheias da década de 60 do século passado. Depois das familias que aqui moravam terem sido realojados noutros Bairros, são os pombos os donos do pedaço.

213 - Monte Abraão no seu melhor - I

Sábado dia 22 de Novembro, hoje portanto. Na Av. Capitão António Gomes Rocha, duas viaturas estacionam nos passeios pedonais frente um ao outro, passeios já de si em péssimo estado.
Por onde vão passar os peões? Pela estrada, logicamente.
Não sei se é a falta de policiamento, se é o vulgar desenrasca, o que é com certeza é a falta de sentido de cidadania e cartas de condução provavelmente obtidas na farinha amparo.

212 - Eu esta manhã achei

debaixo da minha janela
uma cartinha de amores
ói ó ai quem ficou sem ela


ói ó ai quem ficou sem ela
toda cheia de flores
eu esta manhã achei
uma cartinha de amores

(extrato de uma das duas cartas que encontrei esta manhã no combóio)

Meu amor

Sei que não vou entregar-te esta carta porque....
Mas tinha de te escrever, sinto-me ansiosa, sinto a tua falta e não é só hoje tenho muitos dias assim.
Quando estamos juntos limito-me a beijar-te e a querer estar contigo, mas não é só isso que eu preciso, embora saiba que nada mais posso esperar.
E é isso que me deixa neste estado de ansiedade, nesta tristeza que tento disfarçar. Eu queria poder estar contigo, andar contigo na rua, dizer a toda a gente que te amo.
É dificil ser a outra meu amor, mais dificil quando estás longe.
Não consigo deixar de te pensar noutros braços, recebendo outras carícias, tendo momentos de ternura que nunca serão meus. A........., quantas vezes tenho vontade de dizer que te amo, quantas vezes sufoco essas palavras. Não consigo falar contigo nestas coisas mas precisas saber que te amo.
Hoje, agora que me sinto tão triste por teres partido, eu posso escrever quantas vezes eu quizer que te amo, que te amo.............................................................................

211 - Feliz aniversário José Saramago

José Saramago, romancista poeta e dramaturgo, Prémio Nobel da Literatura 1998, nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, Concelho da Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora conste no seu BI (segundo consta a data de 18 de Novembro)
Assim, não quero deixar passar este dia sem endereçar ao escritor, mas muito em especial ao meu camarada, os meus sinceros parabéns e um abraço, por mais um aniversário.

210 - Ouro português vai para Inglaterra

Até parece que estamos no séc. XVIII nos tempos da corrida ao ouro. Só que os subditos de Sua Magestade não precisam de ir escavar nas minas. Não! Vem a Portugal que num esgar de desespero vende ouro de lei, transformados em anéis, brincos, pulseiras e até os dentes de vivos ou morto tudo é negociavel.
Não, não estive presente, não estou a vender nem a comprar, apenas faço os considerandos que li nos jornais, no entanto...



...veio-me à lembrança a noticia de há alguns anos atrás (2002 creio eu), sobre as jóias da coroa Portuguesa, emprestadas à Holanda para uma exposição e aí roubadas!
Entre as quais estava esta pregadeira em forma de laço, do primeiro quartel do século XVIII em ouro, prata, brilhantes e esmeraldas.
Alguém sabe se foram recebidos ou, onde estão os 6,2 milhões de euros, do seguro das jóias da coroa portuguesa roubadas do Museon Haia, na Holanda ?

209 - ADSE - Vamos lá ver se a gente se entende

Perante as notícias vindas hoje a público não posso, nem quero deixar de contribuir para que seja reposta a verdade dos factos, sempre que se fala dos Trabalhadores da Administração Pública.
Hoje, em todos os jornais saiu a notícia da intenção do (des)governo, lançar mais uma acha na fogueira das responsabilidades, dos aposentados da Função Pública, passando estes, desde que ganhem mais de 611,00 euros, a descontar na sua pensão, para a ADSE, 1% vezes 14 meses, que o mesmo é dizer que o desconto vai incidir também sobre o subsidio de férias e de natal.
É injusto, não há a mínima dúvida, pois mais uma vez vem este (des)governo linchar e defaudar as finanças daqueles que mais precisam, os mais velhos que já contribuiram com uma vida inteira de trabalho.
Porém, há que ter em atenção a forma como se noticiam os factos.
Quando os jornais por comparação, dizem que os trabalhadores no activo só descontam sobre doze meses, é verdade mas doze meses a 1,5%. (um e meio por cento)
Pela Lei 53-D/2006 de 29 de Dezembro, foram os trabalhadores da FP, no activo, obrigados a descontar no seu salário o valor de 1,5% para a ADSE, com efeitos a 1 de Janeiro de 2007.
Não é muito dirão alguns, pois é, mas há aqui uma clara violação à norma constitucional que diz que todos os Portugueses são iguais em direitos e deveres.
E porquê? Simplesmente porque em Portugal todos os trabalhadores descontam para a Segurança Social 11% do seu salário e os Funcionários do Estado, na soma das suas contribuições para aposentação e saúde, ou seja, para a sua segurança social, descontam 11,5%.
Como?
Então vejamos, os descontos anuais dos trabalhadores no activo são: 10% para a Caixa geral de Aposentações x 14 meses + 1,5% para a ADSE x 12 meses.
Mesmo que descontassem para a ADSE, 1% x 14 meses ainda pagariam menos 4% do que o montante que pagam no total do ano.
De salientar que a entidade patronal, o Estado, só a partir de há bem pouco tempo começou, como qualquer patrão a efectuar também os descontos que lhes compete.
Sendo assim, estão os Trabalhadores da Administração Pública prejudicados em relação aos demais trabalhadores portugueses.

208 - Grande dia de luta - Manifestação dos Professores

Mais um grande dia de luta dos Professores Portugueses, 150.000 na baixa lisboeta contra, entre outras medidas a forma de avaliação e a burocratização implementada pelo governo em exercício.
O governo continua autista e nada fará para resolver a situação. Nas palavras da Srª Ministra nada mudará, as avaliações são para continuar. Um governo déspota será a qualificação do regime que hoje se vive em Portugal.
O percurso foi feito e orientado nesse sentido, eleito democraticamente, rapidamente cedeu à tentação de, por todos os meios enfraquecer as instituições, se não nos opusermos, adquirir autoridade absoluta, será o próximo passo.

207 - Bancos Partidos ? Não!

Pois é. A ser verdade a noticia que ouvi, pergunto como é possivel que gestores bancários incompetentes possam estar à frente de Bancos que gerem os negócios e as poupanças dos portugueses? Podem agir e ser assim tão ingénuos, sem que lhes sejam pedidas contas dos seus actos?
De acordo com os jornais o BPN, terá sido burlado por Vale Azevedo, em dois milhões de euros! E por acaso foi só no primeiro cheque. Eu pergunto então, qual seria a quantia envolvida? Quais teriam sido as garantias aceites pelo BPN e vindas de alguém a braços com a Justiça. Só isso já era para desconfiar ou não?

Perguntar-me-ão se tenho ou tinha interesses no BPN, ou, se tinha lá dinheiro?
E eu respondo: Não e SIM!
NÃO,
porque com o salário que ganho é impossivel poupar seja o que for e SIM, porque sendo eu cidadã deste pais sou parte do Estado e se o Estado tinha lá depósitos logo parte desses depositos pertencem-me.

Assim, tenho o direito de perguntar: Se o Governo sabia, se o Ministro das Finanças sabia, se o Banco de Portugal sabia, porque só agora se tomaram medidas? E vamos lá por partes: sendo eu a favor da Nacionalização dos meios de produção e da Economia, que sim, deviam estar na posse do Estado, geridos com responsabilidade e sujeitos a fiscalização pela Assembleia da Républica, não posso de maneira nehuma concordar que, dinheiros públicos, ou seja, dinheiros de todos nós, possam servir para tapar os buracos que a má gestão de alguns senhores criaram.
Assim sendo, não posso concordar com esta nacionalização feita depois da falência BPN.
Tenho ainda o direito de exigir que sejam apuradas responsabilidades e que a má gestão seja penalizada como crime, que realmente é.

206 - Ainda o "Magalhães" perdão...... O "Migalhães"

Chegou à minha caixa de correio de autor anónimo mas com uma grande dose de verdade.
O meu aplauso







"MIGALHÃES "

Lá vem com o Avelar
O filho do Zé João
Vem do centro escolar
Cansado de palmilhar
A caminho da povoação

Não há médico na aldeia
E a antiga escola fechou
Não tem carne para a ceia
Nem pitróleo para a candeia
Porque o dinheiro acabou

O seu pai foi para França
Trabalhar na construção
E a mãe desta criança
Trabalha na vizinhança
Lavando pratos e chão

Mas o puto vem contente
Com o 'Migalhães' na mão
E passa por toda a gente
Em alegria aparente
De quem já sabe a lição

Um senhor muito invulgar
Que chegou com mais senhores
Veio para visitar
O novo centro escolar
E dar os computadores

E lá vem o Joãozinho
No seu contínuo vaivém
Calcorreando o caminho
Desesperando sozinho
À espera da sua mãe

Neste país de papões
A troco de dois vinténs
Agravam-se as disfunções
O rico ganha milhões
E o pobre, 'Migalhães'!

205 - Governo «««»»» Funcionários Públicos

Pois é: "Trabalhadores, serviços e dirigentes que não estejam com a reforma serão trucidadoss!!! Foram estas mais ou menos as palavras de Sua Ecelência o Sr. Secretário de Estado da Administração Pública e de que o jornal Correio da Manhã, nos dava conta.
TRUCIDAR: matar com crueldade, degolar, mutilar, decapitar.
Ao Sr. Secretário de Estado, talvez por ser um rapaz novo não ocorreu que os funcionários há anos que vem sendo tucidados, ou seja mutilados, nas suas expectativas de trabalho, carreiras e salários e até na expectativa de aposentação, tal qual constava no seu Estatuto, quando iniciaram funções em regime de nomeação definitiva.
Por acaso também não lhe terá ocorrido que um pouco mais para o final de 2009 o feitiço se pode virar contra o feiticeiro?

204 - A graça das Garças

Um bando de Garças brancas pousou hoje frente à minha varanda. Há muito tempo que não via assim um bando tão grande.
Eram mais de 20, por ali estiveram cerca de meia hora, de vez em quando assustavam-se com o barulho dos carros e levantavam vôo.
A certa altura com barulho ensurdecedor de uma moto levantaram vôo e desapareceram.