São já conhecidos os boletins de voto a utilizar no dia 7 de Junho nas eleições para o Parlamento Europeu, a CDU figura no segundo lugar aí deve ser o seu voto.
Sendo um direito universal, o direito de votar, foi durante muitos anos um exercício apenas para alguns e embora se dissesse (nos anos da ditadura) que a todos os que pagavam impostos lhe era dado esse direito, a verdade é que muitas vezes, os que tinham esse direito, quando se dirigiam à assembleia de voto (especialmente em terras mais pequenas) já as figuras destacadas e ligadas aos meandros da ditadura, o tinham feito em seu nome.
Aconteceu ao meu pai, não uma, mas algumas vezes, a última das quais quando das eleições para Presidente da Republica de 1958, quando ao dirigir-se à assembleia de voto é interpelado pelo presidente da câmara, na altura dizendo-lhe que o seu voto já estava descarregado.
Desde que adquiri o direito de votar NUNCA deixei de o fazer, não abdico da minha responsabilidade como mulher e cidadã.
O acto de votar, além de um direito é também um dever. Dever desde logo porque, o direito de votar de que hoje usufruimos, foi o resultado de duras lutas de muitos homens e mulheres, pondo em risco da própria vida.
Entendo porém a opção ou o direito de não votar, embora não seja essa a minha prática nem a minha opção. É necessário porém, reflectir no que resulta a abstenção, o voto em branco e o voto nulo.
Abstenção ou pura e simplesmente não votar: quem assim procede demite-se também do direito de reclamar, uma vez que, passa a sua responsabilidade de escolha deixando que outros a façam por si.
Voto em branco: É um direito que assiste a cada cidadão, não deixa porém, como a designação refere de ser um voto em branco e como tal não significa que o eleitor não escolheu nenhum candidato, mas sim que abdica do seu direito de escolha.
Voto nulo: O voto nulo embora válido, não anula eleições. É portanto um desperdício.
Aconteceu ao meu pai, não uma, mas algumas vezes, a última das quais quando das eleições para Presidente da Republica de 1958, quando ao dirigir-se à assembleia de voto é interpelado pelo presidente da câmara, na altura dizendo-lhe que o seu voto já estava descarregado.
Desde que adquiri o direito de votar NUNCA deixei de o fazer, não abdico da minha responsabilidade como mulher e cidadã.
O acto de votar, além de um direito é também um dever. Dever desde logo porque, o direito de votar de que hoje usufruimos, foi o resultado de duras lutas de muitos homens e mulheres, pondo em risco da própria vida.
Entendo porém a opção ou o direito de não votar, embora não seja essa a minha prática nem a minha opção. É necessário porém, reflectir no que resulta a abstenção, o voto em branco e o voto nulo.
Abstenção ou pura e simplesmente não votar: quem assim procede demite-se também do direito de reclamar, uma vez que, passa a sua responsabilidade de escolha deixando que outros a façam por si.
Voto em branco: É um direito que assiste a cada cidadão, não deixa porém, como a designação refere de ser um voto em branco e como tal não significa que o eleitor não escolheu nenhum candidato, mas sim que abdica do seu direito de escolha.
Voto nulo: O voto nulo embora válido, não anula eleições. É portanto um desperdício.
Eu voto em consciência eu voto CDU
2 comentários:
Eu Também!
Eu so vejo mesmo uma casa que preencher, a da CDU!
A revolução é hoje!
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