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Desde que um vereador da CML, "alugou" a Praça das Flores a uma marca de automóveis que se abriu o precedente das praças de Lisboa, estarem abertas à publicidade como se de uma feira se tratasse.
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Depois dos anúncios comerciais pelas paredes dos edifícios; depois da propaganda camarária sobre a intervenção feita e por fazer em prédios devolutos; depois das corridas de Formula
1, em pleno coração de Lisboa, (Av da Liberdade)
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eis que chega em plena época natalicia, a publicidade a uma marca de telemóveis. (ver foto 5) Este ano de 2009, inicia-se com o catálogo turistico dos Açores.
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Ele são as vacas a pastar na Praça de Espanha, ele são as Baleias no azul mar de alcatifa na Praça Duque de Saldanha, ele são uns cubos mágicos na Praça Marquês de Pombal, e imaginem um campo de golf nos Restauradores.
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(foto 1 e 2) Na verdade, na verdade devo confessar no entanto que, embora ache abusiva a utilização das ruas ou praças da cidade para catálogos promocionais,
(publicidade ou promoção turistica tanto faz), ver a Praça dos Restauradores, coberta de verde
(relva verdadeira que deve ter custado uma pipa de massa) gostei.
Fez-me lembrar alguns postais antigos de Lisboa, quando a cidade era mais verde e esta Praça estava ornamentada com bonitas árvores.
Já se fazem apostas para saber qual a próxima publicidade que encherá as Praças de Lisboa.
Cá por mim não tenho dúvidas. Aposto nos novos modelitos de langerie masculina com a assinatura de Cláudio Ramos.
5 comentários:
Deixei-te um prémio, amiga...é teu...beijos...
Vergonhosa obrigação de, em Lisboa, contemplarmos publicidade em cada olhar.
A revolução é hoje!
É natural... num país que nos considera não cidadãos, mas potenciais clientes.
Abreijos
Pois é Samuel o cidadão perante a Administração Pública agora é cliente e os funcionários públicos são agora trabalhadores contratados.
Foi no que deu o tão badalado programa com o pomposo nome de reengenaria de processos
Txiiiiiiii Susete, que bem que se tá no monte! O País tá completamente de pantanas, estes gajos deixam esta treta de rastos e a malta continua sem enxergar um palmo em frente ao nariz, continuam encolhendo os ombros.
Jinhos amiga!
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