Em manchete, os jornais gratuitos, faziam ontem referência ao assédio moral, de que são vitimas cerca de 100.000 trabalhadores.
A noticia era desenvolvida referindo as queixas apresentadas e os processos instaurados em Portugal e na Europa.
Detive-me nesta notícia uma vez que, explicada esta forma de assédio, a mesma tem contornos algo familiares.
Os pressupostos referidos de, ambiente hostil, intimidatório e destabilizador de que os trabalhadores “emprateleirados” se queixam, não são os únicos, pois há mais e mais subtis.
Desta situação, refererem os jornais, os alvos preferenciais são os trabalhadores mais antigos e os possuidores de menores habilitações literárias.
Não se valoriza o saber de experiência feito mas, isso tem outros contornos a que não são alheios os baixos salários de inicio de carreira ou dos contratos a prazo.
Tudo isto vem a propósito para perguntar:
Mas isto é novidade?! É... ?!
Pergunte-se então à maioria dos Funcionários Públicos, que vem há longos anos sofrendo pressões internas e externas, e que ultimamente (porque será) vem engrossando as listas de Aposentados, não obstante as penalizações com que foram brindados.
Pergunte-se pelas (des)motivações, monetárias (perda do poder de compra) ou o simples não reconhecimento do trabalho que executam e de que o Sistema Integrado Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP) é o expoente máximo.
Fico-me por aqui, mas voltarei ao assunto para uma melhor e mais profunda análise à legislação que está na calha para entrar em vigor a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.A noticia era desenvolvida referindo as queixas apresentadas e os processos instaurados em Portugal e na Europa.
Detive-me nesta notícia uma vez que, explicada esta forma de assédio, a mesma tem contornos algo familiares.
Os pressupostos referidos de, ambiente hostil, intimidatório e destabilizador de que os trabalhadores “emprateleirados” se queixam, não são os únicos, pois há mais e mais subtis.
Desta situação, refererem os jornais, os alvos preferenciais são os trabalhadores mais antigos e os possuidores de menores habilitações literárias.
Não se valoriza o saber de experiência feito mas, isso tem outros contornos a que não são alheios os baixos salários de inicio de carreira ou dos contratos a prazo.
Tudo isto vem a propósito para perguntar:
Mas isto é novidade?! É... ?!
Pergunte-se então à maioria dos Funcionários Públicos, que vem há longos anos sofrendo pressões internas e externas, e que ultimamente (porque será) vem engrossando as listas de Aposentados, não obstante as penalizações com que foram brindados.
Pergunte-se pelas (des)motivações, monetárias (perda do poder de compra) ou o simples não reconhecimento do trabalho que executam e de que o Sistema Integrado Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP) é o expoente máximo.
“Maior que a tristeza de não haver vencido,
é a vergonha de não ter lutado!”
(Rui Barbosa)
é a vergonha de não ter lutado!”
(Rui Barbosa)
3 comentários:
A Luta deve continuar e sem baixar o Braços e sem acalmar a voz. Sempre em Luta!
kiss
Mazeste môço aqui de cima nã se escalfa nunca, nã pára quéto. Anda sempre em luta ( Ludo, toume metendo contigo, migo).
Susete, por enquanto não senti na pele, essa coisa do emprateleiramento, etc,etc, mas parece-me que ele se verifica mais por questões políticas, do que própriamente por baixas habilitações ou outro motivo qualquer, com sabes nas nossas autarquias essas situações não se verificam a não ser em casos extremos, independentemente da opção política, as pessoas são respeitadas como profissionais.
Felizmente que assim é nas Autarquias, porém Administração Central, tenho ouvido de tudo, podes crer. Eu não tenho razão de queixa porém as coisas também não estão famosas. Não por me sentir precionada mais pela porcaria de equipamentos que compram sem terem em conta quem trabalha com eles.
De qulquer forma também eu vou dar o fora tenho outras coisas bem mais interessantes para fazer.
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