Fernon Martin di Bulhon y Tavera Azeyedo, nasceu em Lisboa em 15 de Agosto de 1195 mudou o nome para António quando em 1220 entrou para a Ordem dos Franciscanos , morreu em Pádua, sob o nome de António em 13 de Agosto de 1231.
Mais conhecido por Santo António, já que foi declarado Santo em 30 de Maio de 1232 (11 meses e 17 dias após a sua morte).
É tido como padroeiro de Lisboa que o é, desde 1934, mas como segundo padroeiro já que o primeiro é S. Vicente, mas essa história ficará para mais tarde. O que agora importa referir é que as tradicionais festas da cidade reúnem duas vertentes uma católica e outra profana sem no entanto se pensar muito nas suas raízes.
Acontece que o dia 21 de Junho marca o solestício de verão altura em que em tempos ancestrais os homens louvavam o Deus Sol e entre cânticos e orações ofereciam os seus sacrifícios às forças da natureza.
Como outras festividades profanas, também estas deram lugar a festividades religiosas tendo-se agregado a estas, os três santos que terão marcado o mês de Junho na liturgia da Igreja Stº. António, S. João e S. Pedro.
S. João primo de Jesus também chamado de “baptista” porque baptizava as pessoas no rio, crê-se ter nascido em 24 de Junho daí ser festejado nesse dia.
S. Pedro, cuja data comemorativa é 29 de Junho, dia do traslado dos seus restos mortais já que a data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas de acordo com a arqueóloga Margherita Guarducci, seria 13 de Outubro de 64 d.C.
Ora cobre-se assim toda a parte final de Junho, com festas de caris religioso ainda que com parte profana, o mês que como acima se disse era marcado pelas festividades do Solesticio de Verão.
Mais conhecido por Santo António, já que foi declarado Santo em 30 de Maio de 1232 (11 meses e 17 dias após a sua morte).
É tido como padroeiro de Lisboa que o é, desde 1934, mas como segundo padroeiro já que o primeiro é S. Vicente, mas essa história ficará para mais tarde. O que agora importa referir é que as tradicionais festas da cidade reúnem duas vertentes uma católica e outra profana sem no entanto se pensar muito nas suas raízes.
Acontece que o dia 21 de Junho marca o solestício de verão altura em que em tempos ancestrais os homens louvavam o Deus Sol e entre cânticos e orações ofereciam os seus sacrifícios às forças da natureza.
Como outras festividades profanas, também estas deram lugar a festividades religiosas tendo-se agregado a estas, os três santos que terão marcado o mês de Junho na liturgia da Igreja Stº. António, S. João e S. Pedro.
S. João primo de Jesus também chamado de “baptista” porque baptizava as pessoas no rio, crê-se ter nascido em 24 de Junho daí ser festejado nesse dia.
S. Pedro, cuja data comemorativa é 29 de Junho, dia do traslado dos seus restos mortais já que a data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas de acordo com a arqueóloga Margherita Guarducci, seria 13 de Outubro de 64 d.C.
Ora cobre-se assim toda a parte final de Junho, com festas de caris religioso ainda que com parte profana, o mês que como acima se disse era marcado pelas festividades do Solesticio de Verão.
Desenhos daqui.
2 comentários:
Nã se pode uma pessoa descuidar e é isto, truz a môça em acção, tã e é dô conta de tanta informação? Decididamente, nã quero porque nã posso conpetir contigo, nã tenho estudos!
Miga estudos o que é isso? eu também não tenho embora seja curiosa e hávida de conhecimentos e coisas novas. Isto é bichinho herdado do meu avô que mo passou tinha eu os meus 14 anos depois asseigou-se-me à pele ao cerebro ao coração e não há meio de o matar.
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