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Mesmo com as nuvens cinzentas que se desenhavam na tarde ameaçando alguma chuva, fui no dia 29 à Feira do Livro, nos bolsos apenas uns trocos não fosse perder a cabeça. Não resultou as caixas multibanco apelavam a que as fosse utilizar. Apenas comprei 2 livros que não estavam na lista, mas bisbilhotei o suficiente para voltar a fazer as minhas compras lá mais para o final da feira quando os preços forem mais convidativos.
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É que fora da feira nas livrarias que normalmente frequento além do preço de feira que agora também praticam, tenho aquele atendimento de cliente assidua.
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Estes são os pavilhões da discórdia (
que me abstenho de comentar), ou seja do grupo Leya
2 comentários:
Tenho saudades do chêro caracteristico quando folheamos os livros, o que eu gostava de respirar fundo, nesses momentos sempre me lembrava do meu pai, outro doente pela leitura, papava tudo o que eram livros e jornais que lhe caíam nas mãos, com uma particularidade, sempre que se embrenhava neles, virava autista.
Sei o que é isso miga. Lá em casa quando havia um livro ou um jornal era uma guerra todos queriam ser os primeiros a ler, até os papeis em que o feijão vinha embrulhado da mercearia se tinha de ler. Costumavamos chamar uns aos outros "os parvos dos papeis"
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