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A Festa tinha começado na sexta feira, um dia chuvoso e que bem poderia estragar a animação. Mas qual quê, se os Comunistas não receiam outras borrascas não é uma chuvazinha à toa que vai estragar o que com tanto trabalho e carinho se preparou. Eu não estive presente nesse dia porque estive a trabalhar, mas contou-me quem esteve presente que ninguém arredou pé nem no discurso político de abertura, nem no concerto e tudo decorreu como se a noite fosse uma bela noite de verão. É certo que os campistas sofreram, mas quase todos jovens, um pouco de chuva até ajuda à Festa.
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No sábado de manhã foi a minha vez. Saí cedinho de casa. A primeira etapa onde comecei a ver sinais da Festa foi na estação de Campolide, porta aberta ao sul para quem vai destes lados para a zona do Seixal. Aos poucos e poucos chegam grupos que compram bilhetes para Foros de Amora, estação de chegada para acesso aos autocarros que dalí partem direitinhos à Ataláia.
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