Gosto de filmes de vampiros e de lobisomens, tal como gosto de filmes de dinonsaurios e animais lendários.
Gosto de filmes de arrepiar e por isso hoje dispus-me a ir ver “O Lobisomem” com direcção de Joe Johnston.
O filme em exibição em várias salas de cinema, dos arredores de Lisboa, tem como actores principais, Benicio del Toro, Anthony Hopkins, Emily Blunt, todos actores premiados.
O palacete em que decorre a acção é uma daquelas velhas casas vitorianas, que sempre se imaginam propricias a histórias tenebrosas.
Porém, a história parece ter sido escrita por um qualquer pseudoescritoramador, os efeitos especiais de tão fraquitos nem merecem ser referenciados, não obstante a sempre incrível mutação do homem em monstro.
Há aliás um momento especial, em que a sala, (em vez daquele silencio que cenas mais aterrorizadoras sempre impõem), se encheu de gargalhadas dos espectadores, não obstante ser uma cena que o realizador talvez imaginasse a transmitir medo e pânico “…um grupo de homens vão tentar matar o lobisomem e preparam uma armadilha – um buraco no chão tapado com ramos de árvores e folhas – pois não é que em vez de ser o lobisomem a cair na armadilha são os “caçadores” que um a um escorrega lá para dentro?
Não sendo o melhor filme que vi sobre esta figura lendária, nem de perto nem de longe se pode fazer comparação entre, este “Lobisomen” e o “O Lobo” interpretado por Jack Nicholson.
O filme em exibição em várias salas de cinema, dos arredores de Lisboa, tem como actores principais, Benicio del Toro, Anthony Hopkins, Emily Blunt, todos actores premiados.
O palacete em que decorre a acção é uma daquelas velhas casas vitorianas, que sempre se imaginam propricias a histórias tenebrosas.
Porém, a história parece ter sido escrita por um qualquer pseudoescritoramador, os efeitos especiais de tão fraquitos nem merecem ser referenciados, não obstante a sempre incrível mutação do homem em monstro.
Há aliás um momento especial, em que a sala, (em vez daquele silencio que cenas mais aterrorizadoras sempre impõem), se encheu de gargalhadas dos espectadores, não obstante ser uma cena que o realizador talvez imaginasse a transmitir medo e pânico “…um grupo de homens vão tentar matar o lobisomem e preparam uma armadilha – um buraco no chão tapado com ramos de árvores e folhas – pois não é que em vez de ser o lobisomem a cair na armadilha são os “caçadores” que um a um escorrega lá para dentro?
Não sendo o melhor filme que vi sobre esta figura lendária, nem de perto nem de longe se pode fazer comparação entre, este “Lobisomen” e o “O Lobo” interpretado por Jack Nicholson.
Valeu a companhia, o jantar e a oferta do bilhete !!!