115 - Feira do Livro

Mesmo com as nuvens cinzentas que se desenhavam na tarde ameaçando alguma chuva, fui no dia 29 à Feira do Livro, nos bolsos apenas uns trocos não fosse perder a cabeça. Não resultou as caixas multibanco apelavam a que as fosse utilizar. Apenas comprei 2 livros que não estavam na lista, mas bisbilhotei o suficiente para voltar a fazer as minhas compras lá mais para o final da feira quando os preços forem mais convidativos.
É que fora da feira nas livrarias que normalmente frequento além do preço de feira que agora também praticam, tenho aquele atendimento de cliente assidua.
Estes são os pavilhões da discórdia (que me abstenho de comentar), ou seja do grupo Leya

2 comentários:

XICA disse...

Tenho saudades do chêro caracteristico quando folheamos os livros, o que eu gostava de respirar fundo, nesses momentos sempre me lembrava do meu pai, outro doente pela leitura, papava tudo o que eram livros e jornais que lhe caíam nas mãos, com uma particularidade, sempre que se embrenhava neles, virava autista.

Susete Evaristo disse...

Sei o que é isso miga. Lá em casa quando havia um livro ou um jornal era uma guerra todos queriam ser os primeiros a ler, até os papeis em que o feijão vinha embrulhado da mercearia se tinha de ler. Costumavamos chamar uns aos outros "os parvos dos papeis"