
92 - As vozes de Abril - Terceira parte
91 - As vozes de Abril - Última parte













Cantando as canções de Abril, por ordem alfabética: Brigada Victor Jara, Carlos Alberto Moniz, Carlos Carranca, Carlos Mendes, Couple Coffee, Ermelinda Duarte, Erva de Cheiro, Estudantina de Lisboa, Fernando Tordo, Francisco Fanhais, Haja Saúde, Helena Vieira e Coro Infanto-Juvenil, José Barata Moura, José Jorge Letria, José Mário Branco, Lua Extravagante (Vitorino, Janita Salomé, Carlos Salomé, Filipa Pais), Lúcia Moniz, Luís Goes, Luiza Basto e João Fernando, Manuel Freire, Maria do Amparo, Pedro Barroso, Raul Solnado, Samuel, Tino Flores, Waldemar Bastos.
Conheci este senhor muito mais novo, nos idos de 1973 em Paris: Patxi Andion.
Poemas: Joaquim Pessoa, José Fanha, Manuel Alegre, Maria Barroso e Victor de Sousa.
A participação de um italiano que já ganhou fama entre nós: Marco de Camillis.
Também esteve presente o Grupo de "A Barraca" ( Autor e Encenador Hélder Costa).
Não podiam faltar "Os Alentejanos" por acaso residentes na Damaia e “Grupo da Liga de Amigos de S. Domingos” de Sacavém.
E ainda: João Alvarez e Durval Moreirinhas e as Bandas do Exército, Força Aérea, Marinha, que não consegui fotografar.
O Maestro de serviço: Carlos Alberto Moniz..
O Maestro de serviço: Carlos Alberto Moniz..
90 - Vozes de Maio

SONETO DO TRABALHO
Das prensas dos martelos das bigornas
das foices dos arados das charruas
das alfaias dos cascos e dar dornas
é que nasce a canção que anda nas ruas.
Um povo não é livre em águas mornas
não se abre a liberdade com gazuas
à força do teu braço é que transformas
as fábricas e as terras que são tuas.
Abre os olhos e vê. Sê vigilante
a reacção não passará diante
do teu punho fechado contra o medo.
Levanta-te meu Povo. Não é tarde.
Agora é que o mar canta é que o sol ar
depois quando o povo acorda é sempre cedo.
(José Carlos Ary dos Santos)
89 - Almoço Comemorativo do 25 de Abril

Foi no salão nobre dos Bombeiros Voluntários de Queluz que este ano se ralizou o almoço/convivio, comemorativo do 25 de Abril.

O lugar vago nesta mesa era, claro está, o meu.
O almoço estava óptimo mas foi sobretudo o são convívio e a comunhão de ideias que presidiu a esta reunião.

Depois do almoço podemos ouvir o camarada Casanova na evocação do que foi o 25 de Abril de 74 e do que deve continuar a ser a luta para os acreditam nos valores da Liberdade.
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